A Associação de Futebol de Angra do Heroísmo (AFAH) alargou o seu quadro de árbitros para a época 2023/24, após a habilitação de 10 novos elementos, neste arranque de época desportiva, nas 3 ilhas sob sua jurisdição futebolística.

Com a realização dos cursos de árbitro de futebol e futsal no início desta temporada, a AFAH passou a contar com mais 7 juízos no futebol, 5 na ilha Terceira e 2 na ilha Graciosa, e mais 3 no futsal, dois na ilha Terceira e 1 em São Jorge.

Se juntarmos os que transitam da época anterior, então, a Associação dispõe, neste momento, de 61 árbitros, 39 no futebol e 22 no futsal, distribuídos pelas 3 ilhas sob a sua jurisdição, ficando com um dos maiores quadros de árbitros dos últimos anos. Paralelamente, dispõe de 4 observadores de futebol e 1 de futsal, estando para breve o início do mais recente curso de observadores, em data a anunciar.

Para Maurício Toledo, Presidente da AFAH, este número de árbitros “é fruto da valorização e investimento que temos feito na arbitragem nas últimas épocas, pois só com uma aposta forte no seu desenvolvimento conseguimos ter mais e melhores árbitros”.

Neste sentido, Maurício Toledo destaca também a importância de a Associação “ter um Coordenador de Arbitragem, com larga experiência local, Regional e Nacional, na matéria”, e anunciou que “em breve, e à semelhança do que já acontece com o futebol, será criado um Centro de Treinos AFAH para os árbitros de futsal”.

Maurício Toledo acrescentou que “à semelhança do que já vem acontecendo em todos os outros setores da nossa Associação, estamos a trabalhar junto da arbitragem, no sentido de dar todas as condições para que eleve o seu nível”, atirou Maurício Toledo, que finalizou reforçando a sua ideia de que “não somos a maior associação de futebol do país, mas somos a melhor. Trabalhamos diariamente neste sentido, com uma enorme convicção nas nossas ideias e com o objetivo claro de estarmos sempre no topo no que se refere a qualquer área de atuação das associações de futebol”, concluiu.

Este aumento do número de árbitros vem em contracorrente com o que se tem verificado a nível nacional, onde várias associações têm tido dificuldades em recrutar novos elementos em número suficiente para responder as suas necessidades e, em muitos casos, as mesmas têm sido “obrigadas” a realizar jogos da formação sem equipas de arbitragem.